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    Descubra o que é recuperação ativa

    26/12/2018 - Felipe Nogueira

    Se você gosta de futebol, já deve ter reparado que, no dia seguinte ao jogo do seu time do coração, os jogadores se reapresentam no centro de treinamento para uma atividade regenerativa. Essa prática é chamada de recuperação ativa.
     
    Sobre o assunto, é comum ocorrerem dúvidas como o que é a recuperação ativa e quem pode praticá-la, somente atletas ou qualquer pessoa?
    Bem, para ajudar a acabar com essas dúvidas, vamos começar definindo o que é a recuperação ativa. Essa se configura pela prática de um exercício de baixa intensidade durante o período de recuperação de outra atividade de maior intensidade.
    Esses exercícios são atividades que, quando realizadas, exigem baixa capacidade pulmonar, algo entre 29% e 40% da sua capacidade de respiração. Ao serem praticados, causam o aumento do fluxo sanguíneo, da oxigenação dos músculos e contribuem com a eliminação das enzimas responsáveis pela fadiga e lesões musculares.
    Vale destacar que essas atividades de baixa intensidade devem ser praticadas em um intervalo de duas a vinte e quatro horas após a atividade principal. Alguns exemplos de exercícios de baixa intensidade são: alongamentos dinâmicos, trotes leves e corrida na água.
    Outra opção, também crescente entre os atletas profissionais, é o uso de um eletroestimulador. Já que atua diretamente no músculo, seus efeitos são potencializados.

    Outra vantagem é que as correntes elétricas emitidas pelo aparelho também têm a função de relaxar e aliviar a dor, resultando em uma recuperação muscular mais rápida.
    Além dos exercícios, os atletas precisam ter outros cuidados para obterem uma melhor recuperação, como, por exemplo, uma alimentação saudável e equilibrada, treinos funcionais e descanso.
    Todas essas recomendações aplicam-se também para os atletas não profissionais, os chamados atletas de final de semana. O que você precisa ter certeza é que ao praticar a recuperação ativa você está cuidando do seu corpo e prevenindo futuros problemas que possam aparecer, como a dor muscular tardia, a famosa DMT. Mas, esse é assunto para um próximo post.

    O que é atrofia muscular?

    Fazer exercícios é importante para manter-se em forma e para cuidar da saúde. Deixar as atividades físicas de lado pode trazer problemas para a saúde – um deles é a atrofia muscular, que é a diminuição no volume de um músculo. Mas essa não é a única causa desse problema. A seguir, vamos ver quais os tipos e os motivos da atrofia.

    Primeiramente, existem dois tipos de atrofia muscular:

    • Atrofia por desuso: geralmente, ocorre devido a falta de atividade física. Trabalhar sentado, ficar muito tempo de cama (por internação ou outra razão) ou ter condições médicas que limitam os movimentos são grandes desencadeadores deste tipo de atrofia. Nesse caso, o quadro pode ser revertido com acompanhamento médico, exercícios e boa alimentação;
    • Atrofia neurogênica: ocorre quando há lesão no nervo que se conecta ao músculo (neuropatia, poliomielite). É mais repentina e grave que a atrofia por desuso, sendo que várias doenças podem causar o quadro – esclerose lateral amiotrófica, AVC, osteoartrite, câncer, entre outras.
     
    Para diagnosticar a atrofia, o médico precisa de uma série de exames – coleta de sangue, raio X, tomografias, entre outros. Outro fator  importante é a medição do músculo afetado, para definir quais foram os nervos afetados.

    Tratamento

    A base para tratar a atrofia é buscar o oposto dela, ou seja, a hipertrofia – que é o aumento dos músculos. Para compensar o desuso, recomenda-se fazer mais atividades físicas e cuidar da nutrição. A neurogênica tem cuidados mais complexos, pois dependem da doença que ocasionou o problema.
     
    Um dos tratamentos recomendados para a atrofia muscular é a eletroterapia, geralmente usada em casos em que o paciente não consegue provocar uma contração voluntária dos músculos. Choques de baixa tensão são aplicados na região afetada, permitindo a contração e fortalecendo-o.
    Alguns equipamentos de eletroterapia têm funções extras que ajudam na recuperação. Por exemplo, a tecnologia de inteligência muscular do modelo Compex SP 8.0, que ajusta os parâmetros do aparelho de acordo com as características de quem vai usá-lo – otimizando o processo e facilitando a recuperação. É uma boa alternativa para quem deseja investir na saúde!
     
    Caso os tendões, ligamentos, pele ou músculos estiverem muito apertados (a chamada deformidade da contratura muscular), pode ser necessária cirurgia. Esse procedimento corrige o problema causado pela desnutrição, e o paciente deve seguir as orientações do médico para corrigir a dieta e evitar o retorno da atrofia.
    Agora que você sabe sobre a atrofia muscular, que tal começar a se exercitar em casa? Nesse post temos algumas dicas para quem quer se cuidar sem sair do conforto do lar!

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